E que comece o ano

Inicio de ano calmo (por incrível que pareça).

Nos trabalhos tudo tranqüilo, nas festas também. E na vida digo o mesmo!

Será que é por isso que dizem que o ano só começa depois do Carnaval? Cá estou eu, em plenos 21 anos tento que constatar isso agora!

Mas vamos lá, uma base de amizades bem reforçada e os olhos bem abertos. Propostas indecentes de quatro lados e nenhuma aceita (como disse no início e repito: figura repetida não!).

Então tive quase dois meses pra pensar e decidi ficar onde parei antes do Natal. Talvez me arrependa, mas prefiro me arrepender de coisas que fiz, do que as que deixei de fazer (clichê? Talvez!). Amizades de anos me acompanham e é com elas que quero estar agora.

Para o meu ano eu só quero terminar de ler o livro que comecei, e claro, muitos outros. Viajar na metade do ano. Começar um curso de inglês. Rir com os amigos. E aproveitar!

Por aqui fico com meu clima de Carnaval e talvez volte para contar todos os babados do mesmo! Mas agora minha decisão foi tomada! Bora Tôa Tôa e feliz carnaval pra mim.

Beijos pra quem fica, pois eu fui beber e rir com elas!

E o fim se aproxima

Confesso que desde que comecei o blog no inicio de dezembro eu já sabia direitinho o que escrever, mas neste, eu resolvi jogar tudo pro ar. Foi algo recente, talvez dê frutos, mas ainda aguardo. O que posso dizer: vou começar 2012 mais tranquila, bem mais tranqüila.

Deste ano me restam dias bons, posso afirmar que foram a maioria.
Neste ano venci: fui mais eu. E tenho certeza que aprendi a me valorizar bem mais. E como! Agora tenho orgulho de dizer que meu nome é Bruna Mees!
Juntei dois trabalhos, que foram recompensados com flores no consultório e com reconhecimento do meu nome referente às bijus. E por falar nelas: cheguei à marca de mais de 800 peças feitas em dez meses! Orgulho? Sim. Muito! Sabe, eu queria dizer isso há muito tempo.. Dizer que EU consegui, ralei, mas agora posso me sustentar, e confirmar que os dois trabalhos renderam sorrisos sinceros de amigos e clientes!
Ao meu redor não foi o casamento Real que me chamou atenção. Foi o adeus de Mariana Cuervo, o massacre das crianças do Realengo, o AVC do meu ex-sogro, o desastre do Japão, a morte de Amy e de Osama.
O que mais me machucou? O reaparecimento do meu pai, e com ele uma irmã que tinha o nome das minha duas avós. Minha avó materna se chama Annita e paterna Noldina. E de lá surgiu a Anita Noldi. Eu jurei que fosse brincadeira com a minha cara, mas não. E aí mais uma decepção.
Mas, para dois mil e onze, como diria a apresentadora considerada a mais brega da TV: Ana Maria Braga:
“Não quero ter razão; eu só quero é ser FELIZ!”
E do ano que vem, quero colher frutos novos e ficar com as amizades antigas!
Ps.: Será que vai a minha última retrospectiva feita?

O poder de um Anjo

Por aqui já não venho faz um tempo, mas não pensem que me esqueci de terminar uma história que comecei há um tempo.
O que eu tenho pra contar felizmente é um final feliz aqueles de novela como já tinha comentado, mas claro com emoção.
Por causa de uma virose a nossa paciente teve que adiar seu transplante por duas vezes, o que deixou todos aqui bem preocupados. Mas no final de setembro o tempo melhorou e a chance da nova vida apareceu.
Seu namorado numa sala de cirurgia e ela em outra. Aí, isso é tão emocionante!
Depois dali um longo tempo sem contato, mas quando a boa nova chegou quase que uma festa aconteceu. Ela estava bem e agora era só se adaptar a nova vida.
Ele – o Namorado – já não é mais seu namorado. Sabe o que ela repete sempre depois do transplante? Que ele é o seu anjo. E que anjo eu completo.
Feliz das pessoas que encontram anjos em sua vida!
Feliz das pessoas que são recompensadas com uma história dessas!
Feliz de nós por só ouvirmos e não passarmos por isso!
Obrigada por cada novo dia Senhor!

E quem disse que isso é novela?

Sabe quando tu vês algo na novela e diz: só em novela mesmo, na vida real isso não acontece. Pois vim aqui desmentir esse fato!
Minha mãe me contou uma história muito linda do que aconteceu com uma moça que é prima da família onde ela trabalha. E eu vim aqui divulgar o que minha mãe me disse.
É mais ou menos assim:
Era uma vez uma moça que descobriu estar com leucemia, todos ao seu redor tentaram ajudá-la, mas assim como no caso da Mariana Cuervo ela não teve muita sorte. Foi uma época de muita luta e muito sacrifício.
Mas ela não se entregou, decidiu viajar com seu namorado para outro país onde as chances de curam eram mais prováveis. Depois de algum tempo lá, veio à proposta de trabalhar no hospital, na área pediátrica que tratava do seu mesmo problema.
Cerca de dois anos se passaram, e o seu namorado conheceu outro rapaz (isso mesmo, você não leu errado) e por ele se apaixonou. A menina por sua vez ficou sozinha, tentando resolver seus problemas. E depois de mais uns anos de tratamento os sinais foram surgindo, o cabelo começou a cair, a fraqueza começou a vir e assim por diante. Talvez já estivesse chegando sua hora.
Mas lá mesmo, no hospital, seu coração novamente se apaixonou, dando chances a este novo amor. E de uma nova paixão surgiu uma nova vida. Como assim? Sim, seu novo namorado era compatível Ai, que felicidade!
E o transplante dela está marcado para setembro deste ano. O que eu espero agora? É que com certeza isso vire uma história de novela perfeita!

Medo da beleza

Depois do que aconteceu hoje de manhã volto aqui e me pego a pensar: será que vale tudo pela beleza?
Não é segredo pra ninguém que fiz um procedimento cirúrgico hoje. Tirei alguns sinais do rosto. Por estética? Talvez sim. Mas principalmente por medo de ter algum tumor escondido nesses sinais, pois a genética me fez puxar o “narizinho” do meu pai, então me precavi para não puxar suas doenças. Até nisso ele me deu azar!
Mas o problema é que foi dolorido. Nem quero me lembrar dos tubétes de anestesia que o auxiliar teve que fazer novos, e o querido Dr. Morsch dizendo que tava achando aquilo tão incrível, que já estava tudo branquinho (quando a anestesia faz efeito, o local anestesiado fica branco) e eu ainda sentido dor. Pra acalmar os ânimos ele resolveu contar-me a história da anestesia, que tinha sido um Cirurgião-Dentista que a tinha criado, Santo-Cirurgião eu diria. E que a lidocaína, ou seja, a anestesia era derivada da cocaína, daí o momento de descontração virou tensão pura. Poxa vida, ele estava me drogando.
Bom, brincadeiras à parte o que me fez voltar aqui é que me doeu muito e tive quase vontade de chorar. Isso me fez parar pra pensar que deve ser muito doido fazer uma cirurgia estética no rosto, que horror. Talvez a única coisa estética que faça seja no meu nariz, pra desaparecer com os traços paternos e depois não quero mais escutar em lâmina 15, a usada na hora do corte. Mas veja bem, eu escrevi TALVEZ. Isso é muito ruim.
Seria tão bom se permanecêssemos com rostinhom de bebê para sempre.

A felicidade contagia

Muitas vezes ficamos felizes com nossos atos, mas nos enche de orgulho e felicidade ver a conquista dos outros. No Sábado a noite ocorreu à eleição da nova corte de soberanas da nossa Oktoberfest.
Lá estavam elas, minhas três preferidas no palco dando um show à parte, lindas como sempre, mas com um toque especial. Não sei ao certo se esse toque veio dos contos de fadas, só sei que estavam radiantes.
Não vou negar que na minha escolha pequei só por uma: a Rainha. Já era certo que ela seria, e assim ficou dito e foi feito. Então das minhas três candidatas já sabia que uma não iria fazer parte da corte, ou só uma seria eleita, ou por infelicidade nenhuma. Mas por alegria do destino, ou melhor, pela conquista delas, as minhas escolhidas estavam lá como princesas, enchendo meu coração de orgulho.
E é pra elas que dedico meu post de hoje. Parabéns para linda Paulinha Fengler e a minha xará Bruna Molz, sendo elas 1ª e 2ª princesas. Dedico um canto especial aqui também para a Aline Frey, que não teve a possibilidade de terminar na corte, mas que me fez feliz também. Só mais uma coisa... Parabéns pra nós que estávamos na torcida da Paula e fizemos muito barulho, o que pra variar já me fez ir à médica hoje (Oi Otite, fazia uns meses que tu não aparecias mais por aqui!).
Só mais uma coisa, a torcida da Paulinha parecia mais uma festa de família, meus tios, minhas primas e vários amigos estavam lá. Isso foi muito engraçado! #adorei

Paula fengler/ dez10

Levo apenas o que foi bom

Por aqui já não passo há algum tempo.
Como prometido e não cumprido: vim falar do Krentzia de abril, mais especifico de final de abril (já que esse mês teve dois!).
Depois de uma semana horrível. Das idas ao hospital, do hospital pra casa do meu namorado, do meu namorado pra minha casa, e assim vice-versa. Um dia teve que ser bom, ou melhor... UMA TARDE teve que ser boa.
Era véspera de Páscoa. Era o aniversário da Débora. Tudo já indicava casa cheia: e não eu outra. O segundo piso da casa dos Assmann lotou. Muitas mulheres, lindas por sinal! Chimarrão pra todos os lados. Todas bem animadas. Já tinha um tempo que não nos víamos, então tinha muita coisa pra falar, e quantas coisas foram ditas.
A chef Deize preparou vários quitutes. Outros surgiram das mãos de outra mulher (ao menos acho bem provável). E não esquecendo, a Dedé também colocou a mão na massa! E ficou tudo ótimo: como sempre. E eu me acabei comendo, isso não é tão bom.
Mas aquela tarde me fez esquecer a vida real. Pelo menos por umas horinhas. À noite tudo voltou ao normal. No domingo acordei com ouvidos e nariz fechados... Adivinha? Gripe! Mas como era Domingo de Páscoa, e todos estavam lá em casa nem dei bola. E depois de tudo que aconteceu, a gripe era a coisa de menor importância.
Por sorte abril tá chegando ao final. E sinceramente, só quero guardar alguns finais de semana. E desse feriadão, só levo a tarde de Sábado na memória! Pois estar entre pessoas tão queridas não tem preço.

Meus últimos 15 dias!

Menstruação estranha, e antes que me perguntem: não! Eu não estou grávida. Ida à ginecologista, e a surpresa dupla: risco alto a endometriose e um cisto no útero. Sim, meu corpo avisou. Cólicas intensas desde a primeira menstruação. Semana de exames, nada bons por sinal.
Medo de nunca poder ter filhos. Logo eu, que convivo com crianças o dia inteiro, não poder conviver daqui a uns anos com um baixinho gerado por mim.
Semana final de curso e a cabeça a mil. Estudar. Alguém viu meus polígrafos? Eu não vi! Sim, prova no “chutometro”. E mais medo.
Momento de rever os amigos, de mostrar felicidade, quando se esta nervosa e com vontade de gritar. Brigas indesejadas, choros com razão e sem razão.
Quero resultados. Aqui se faz e aqui se paga: mais medo!
Paralisei. Tudo em minha volta anda, eu corro e ao mesmo tempo permaneço parada. Onde eu estou? Onde me enfiei? Preciso saber de mim! Preciso saber o virá daqui pra frente. Preciso sair desse sufoco, quero respirar.
O medo toma conta de mim. Minhas lágrimas caem constantemente. Mas ainda sei que acharei a luz no final do túnel. Espero que seja o quanto antes.


“Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.” Charles Chaplin
O ÚLTIMO DISCURSO (de O Grande Ditador)

Krentzia de fevereiro

Para não deixar fevereiro fora do meu blog, eis que aparece um Krentzia surpresa no último final de semana.
Um Kretzia digamos que especial, pois não foi somente das primas, mas sim das amigas!
Amigas que se conhecem há pouco tempo, ou há muito tempo. Mas amigas que já preencheram o coração das primas Assmann (me incluindo nessa!).
Foi lindo o nosso sábado. Sábado de fofocas. Sábado de comilança. Sábado de Garota Verão. Sábado de rir. Sábado de fotos. Sábado importante para cada uma de nós.
E como Krentzia não pode faltar fotos (como já dito) eis que surge a nossa.

Que final de fevereiro lindo o nosso!

Semana de Luluzinha!

Ter amigos é fundamental.
Agora estar ao lado deles é ter tempo e disponibilidade. É deixar uma semana reservada pra ver todos.
Foi praticamente uma maratona, mas eu consegui. E todos saíram felizes!
A semana de Luluzinha me marcou e quero que aconteça mais vezes, e sei que vai acontecer.
A Segunda foi de descanso pra começar uma semana bem. Agora o resto da semana prometeu e foi mágico, começando por Terça-feira onde fui à casa da minha prima Cintia tomar um chimas e emprestar uma roupinha.
Quarta- feira foi o dia de ir na casa Débora, minha outra prima, onde comi várias coisas boas e tomei mais um chimas. Quinta-feira foi a Noite da Luluzinha definitivamente, foi onde aquelas meninas que eu convivi quase 13 anos da minha vida passaram um tempinho comigo, com direito a uma excelente comida feita por mim (modesta a parte!) e muitas risadas, contando com as presenças da Xuxa, da Cris, da Gabii, da Vica e da Lúh. Na Sexta-feira almocei com a Sheron (outra prima!) e como de costume aproveitamos e fizemos várias compras, e a noite terminou ao lado da prima Cimara e da amiga dela e agora minha amiga também, a Marília, onde desfrutamos de cucas maravilhosas e novamente o bom e velho chimarrão.
Mas espera aí... Ainda não terminou!
Sábado fui fazer mais compras ao lado da prima Cintia (de novo), da Milena e da Júlia, com direito a almoço no Di Capri e a tarde um chimas aqui em casa, onde a Paulinha e a Deize (mais uma prima) garantiram a presença.
E para terminar o Sábado, e passar bem o Domingo contei com a presença do meu melhor amigo, meu namorado.
Bom... Se alguém me disser que não precisa ter amigos, vai perder a melhor parte da sua vida. Ter amigos ao nosso lado e amá-los é maravilhoso, e todos precisam passar por isso. Eu amo minhas amigas e vou amá-las sempre!
Por isso que dedico a elas e ao meu namorado essa homenagem. AMO E SEMPRE AMAREI VOCÊS!